Histórico

Aprovado pela Capes no final de 2002 e com o ingresso da primeira turma no início de 2003, o Mestrado em Ciências do Ambiente do PPGCiamb foi o primeiro mestrado a ser ofertado na UFT e no Estado do Tocantins, e tem contribuído desde então para gerar vários outros programas na instituição com atuações mais específicas (Ecologia de Ecótonos, Geografia, Desenvolvimento Regional, Agroenergia, e outros).

O triênio 2010, 2011 e 2012 representou um período de discussões e reflexões dos rumos do curso. Em 2011 foram realizados vários encontros entre docentes e discentes para avaliação e direcionamento das ações, considerando as sugestões encaminhadas pelo Comitê de Avaliação da Câmara de Meio Ambiente e Agrárias da Área Interdisciplinar da Capes.

Até este período o curso funcionou com duas áreas de concentração, cada qual com duas linhas de pesquisa:

1. Meio Ambiente e Conservação da Biodiversidade (Biodiversidade; Cultura e Meio Ambiente);
2. Meio Ambiente e Desenvolvimento (Recursos Hídricos; Impactos Ambientais e Alternativas Sustentáveis).

A partir da análise realizada foram sugeridas as modificações relatadas a seguir, que foram implantadas gradativamente a partir de 2012.

As áreas de concentração e linhas de pesquisas foram fundidas em uma única área denominada Ciências do Ambiente, com duas linhas de pesquisa:

1. Biodiversidade e Recursos Naturais (substituindo as linhas de Biodiversidade; e Recursos Hídricos);
2. Natureza, Cultura e Sociedade (substituindo as linhas de Impactos Ambientais e Alternativas Sustentáveis; e Cultura e Meio Ambiente).

As modificações realizadas deram um direcionamento no foco das pesquisas e atividades do curso, melhorando sua identidade.

No ano de 2012 o curso recebeu a visita da Capes, onde foi discutida a possibilidade da migração do mestrado para o Comitê de Avaliação da Câmara de Ciências Ambientais. Durante e após a visita a proposta de migração foi discutida em diversas oportunidades, com a participação do Colegiado, sendo aprovada pelo mesmo e pela Capes, já que o perfil do programa tem maior aderência a esta Câmara.

Mesmo com a mudança do curso para a Câmara de Ciências Ambientais, foi debatida no Colegiado a área de concentração do Curso, sendo mantida como Ciências do Ambiente. Esta decisão contempla a abrangência exigida para a discussão das questões ambientais.

Na mesma visita foram feitas outras sugestões pelos representantes da Capes, contribuindo com a proposta do Programa, que vieram ao encontro de discussões que eram latentes em consequência do amadurecimento do Colegiado ao longo dos anos.