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Serviço Social - Miracema

Dados Gerais sobre o Curso
Local: Câmpus de Miracema
Formação: Bacharelado
Criação e Autorização: Resolução CONSEPE 03/2006 de 25/05/2006.
Reconhecimento: Portaria MEC nº 487, de 20/12/2011 – DOU de 22/12/2011, S. 1, p. 30.
Objetivos do curso

Formar profissionais com competências e habilidades capazes de analisar, propor, intervir, gerir, executar e avaliar políticas sociais em âmbito público e privado, atendendo às demandas sociais existentes e emergentes.

Perfil e campo de atuação do profissional formado em Serviço Social

O Curso de Serviço Social prepara os profissionais para atuarem nas expressões da questão social, formulando e implementando propostas de intervenção para seu enfrentamento. Dotado de formação intelectual e cultural generalista crítica com capacidade de inserção criativa e propositiva no conjunto das relações sociais e no mercado de trabalho e, sobretudo, comprometido com os valores e princípios do Código de Ética Profissional do Assistente Social. Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social da UFT propõe construir um perfil profissional que “englobe a qualificação teórica com a fundamentação teórico-metodológica e técnico-instrumental apoiada nas vertentes das ciências sociais e da teoria crítica, aliada a uma formação ético-política” (IAMAMOTO, 2000:256).

O Curso de Serviço Social habilita profissionais para trabalharem em instituições públicas e privadas, governamentais e não-governamentais, tais como: empresas, instituições de assistência social, educação, saúde, lazer, sistema penitenciário, de seguridade social e movimentos sociais, ocupando as funções de planejamento, administração, execução, monitoramento e avaliação de projetos e programas sociais. Com formação generalista, o Assistente Social encontra um mercado de trabalho com múltiplas possibilidades de atuação que vai desde os espaços institucionais governamentais, tais como: secretarias estaduais e municipais, presídios, poder judiciário, instituições asilares, empresas industriais e comerciais, órgãos de planejamento; passando pelos não governamentais tais como: associações, sindicatos, organizações comunitárias; ainda, conselhos de direitos e conselhos de política nas esferas: municipal, estadual e federal, prefeituras municipais e outros conselhos, até os espaços alternativos urbanos e rurais como: organizações sociais, unidades de produção coletiva tipo assentamentos rurais e áreas de reforma agrária, associações de produtores, comunidades indígenas e quilombolas.

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