Seminário discute demandas da saúde local
O Seminário de Integração Ensino - Serviço e comunidade continuou debatendo o "SUS como escola" nesta sexta-feira (19), no Centro Universitário Integrado de Ciência, Cultura e Arte (Cuica). O segundo dia do evento colocou em foco necessidades da comunidade local. Estiveram presentes ao evento profissionais do Hospital Sírio Libanês, de São Paulo.
Uma mesa-redonda, sob mediação do professor Neilton de Oliveira, comparou experiências nacionais com os programas locais que incentivam a integração do Ensino e Serviço da saúde. Participaram do debate o professor Marco Aurélio da Ros, da Universidade Federal de Santa Catarina; o professor Geraldo Cunha Cury, coodenador nacional da Comissão do Pró-Saúde/PET Saúde e professor Flávio Silva, do colegiado de Medicina da UFT.
Marisa Borges, enfermeira do Hospital Sírio Libanês e professora da Universidade Federal de São Paulo, assistiu à discussão e destacou algumas das diretrizes apontadas no seminário. "O cenário de aprendizagem deixou de ser unicamente a sala de aula, É preciso desenvolver o conhecimento do contexto em que se atua; a proposta da integração ensino-serviço é uma grande saída para evolução do atendimento e cuidado por parte dos profissionais’’, enfatizou.
Oliveira ressaltou que há uma demanda por alinhamento das demandas locais com a preparação profissional. "Do que adiantam superespecialistas em determinadas áreas se a necessidade da comunidade segue outras linhas?’’, questionou.
Ainda para o professor Oliveira, a migração de profissionais da saúde é um problema do Estado que pode ser resolvido na Universidade. "Grande parte dos alunos de Medicina vem de outros estados e vai embora. O restante, que é daqui, quando sai para fazer especialização não volta. A Universidade está inovando, com residência médica e oferta de mestrado, para mostrar aos esses alunos que eles podem e devem ficar aqui’’, destacou.
O Seminário terminará às 18h com a participação da Comissão de Gestão e Acompanhamento Local (Cagal) e o Núcleo de Excelência Clínica e Atenção Básica (Necab).
Uma mesa-redonda, sob mediação do professor Neilton de Oliveira, comparou experiências nacionais com os programas locais que incentivam a integração do Ensino e Serviço da saúde. Participaram do debate o professor Marco Aurélio da Ros, da Universidade Federal de Santa Catarina; o professor Geraldo Cunha Cury, coodenador nacional da Comissão do Pró-Saúde/PET Saúde e professor Flávio Silva, do colegiado de Medicina da UFT.

Cury, Oliveira, Ros e Silva (e p/ d), em mesa-redonda na manhã desta sexta-feira (19)
Marisa Borges, enfermeira do Hospital Sírio Libanês e professora da Universidade Federal de São Paulo, assistiu à discussão e destacou algumas das diretrizes apontadas no seminário. "O cenário de aprendizagem deixou de ser unicamente a sala de aula, É preciso desenvolver o conhecimento do contexto em que se atua; a proposta da integração ensino-serviço é uma grande saída para evolução do atendimento e cuidado por parte dos profissionais’’, enfatizou.
Oliveira ressaltou que há uma demanda por alinhamento das demandas locais com a preparação profissional. "Do que adiantam superespecialistas em determinadas áreas se a necessidade da comunidade segue outras linhas?’’, questionou.
Ainda para o professor Oliveira, a migração de profissionais da saúde é um problema do Estado que pode ser resolvido na Universidade. "Grande parte dos alunos de Medicina vem de outros estados e vai embora. O restante, que é daqui, quando sai para fazer especialização não volta. A Universidade está inovando, com residência médica e oferta de mestrado, para mostrar aos esses alunos que eles podem e devem ficar aqui’’, destacou.
O Seminário terminará às 18h com a participação da Comissão de Gestão e Acompanhamento Local (Cagal) e o Núcleo de Excelência Clínica e Atenção Básica (Necab).
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