UFT participa da fase regional em Maratona de Programação e fica em 6º lugar na região Norte
O Câmpus de Palmas da Universidade Federal do Tocantins (UFT) sediou, neste último sábado (15), a 23ª Maratona de Programação. A UFT compôs a "supersede" da Região Norte, a qual incluiu também os estados do Pará, Amazonas, Acre e Roraima. Ao todo, competiram 59 times da região Norte, com 8 equipes da UFT. Ao final da Maratona, a UFT conseguiu a 6ª posição na fase regional da competição. A equipe "Tocanteens" da UFT foi classificada para participar da etapa nacional, que será realizado nos dias 10 e 11 de novembro, em Salvador (BA).
Para o professor do curso de Ciência da Computação, Rafael Lima de Carvalho, “foi um bom resultado para a UFT, em especial para o curso de Ciência da Computação, visto que houve a possibilidade de posicionar o curso realizando um comparativo com outros estados”. Além do conhecimento conquistado, a competição serviu como uma métrica do aprendizado adquirido pelos alunos no curso, ao terem a chance de “mostrar a aplicação dos conhecimentos aprendidos durante o curso, fruto de dedicação e de treinamentos”, concluiu Carvalho.
Simultaneamente à fase regional, foi realizada a fase da América Latina, em que a melhor equipe da UFT ficou na 218ª posição, entre 1156 times da Maratona. "Para mim representa que estamos no caminho certo para a verdadeira qualidade do ensino superior", disse o professor.
A Maratona
Evento da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) que existe desde o ano de 1996. A Maratona nasceu das competições regionais classificatórias para as finais mundiais do Concurso de Programação da Association for Computing Machinery (ACM). Ela se destina a alunos de cursos de graduação e início de pós-graduação na área de Computação e afins (Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Sistemas de Informação, Matemática, etc).
A competição promove nos alunos a criatividade, a capacidade de trabalho em equipe, a busca de novas soluções de software e a habilidade de resolver problemas sob pressão. Os times são compostos por três alunos, que tentarão resolver durante 5 horas, o maior número possível de 12 problemas que são entregues no início da competição. Estes alunos têm à sua disposição apenas um computador e material impresso (livros, listagens, manuais) para vencer a batalha contra o relógio e os problemas propostos.
Antes da competição, houve um treinamento para os integrantes dos times, em que participaram também estudantes da Faculdade Universidade Católica do Tocantins e do Centro Universitário Luterano de Palmas (Ceulp/Ulbra).
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