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UFT aprova três projetos em edital da Capes para incentivo a Amazônia Legal

Por Caroline Falcão | Publicado: Segunda, 19 de Outubro de 2020, 15h59 | Última atualização em Segunda, 19 de Outubro de 2020, 15h59

A Universidade Federal do Tocantins (UFT) teve a aprovação de suas três propostas enviadas ao Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação (PDPG) na Amazônia Legal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ao todo 67 propostas foram aprovadas no resultado final, dos 80 projetos apresentados à seleção, regido pelo Edital nº 13/2020.

A iniciativa vai incentivar o desenvolvimento dos programas de pós-graduação (PPGs) stricto-sensu, em áreas estratégicas na região da Amazônia Legal, que envolve os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Suas atividades vão contribuir para o equilíbrio regional da pós-graduação brasileira, por meio da fixação de pesquisadores de alto nível nas instituições de ensino superior (IES) envolvidas. Além disso, vai ampliar a produção científica e tecnológica naquela área, intensificando o seu impacto regional.

Para o pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação (Propesq), Raphael Sanzio, foi um edital bem concorrido, porém, "para nossa felicidade, a UFT enviou três propostas e teve todas classificadas e aprovadas. Agora, estamos na fase de aguardar o envio dos recursos. A primeira proposta engloba os cursos de Ciências Florestais e Biotecnologia em Gurupi. A segunda proposta engloba Ciências e Tecnologia de Alimentos e Ciências da Saúde em Palmas. A terceira proposta é na área de Ciência Tropical e Animal em Araguaína. Primeiramente foi feita uma seleção interna para selecionar quais programas iriam participar, e esses citados foram os que venceram e a Propesq submeteu. O projeto conta com auxílio financeiro e bolsas para estudantes de mestrado e doutorado dentro desses programas, é um recurso que vai ajudar muito, ainda mais nesse momento que estamos passando devido a escassez de recursos e de bolsas", explica.

Cada proposta contará com um investimento total de até R$ 627 mil, sendo R$ 200 mil em recursos de custeio, até duas bolsas de mestrado, por 24 meses, duas de doutorado, por 36 meses, e quatro de pós-doutorado, por um ano.

Com foco em pesquisas relacionadas à Amazônia, a seleção considerou como área estratégica: biotecnologia, biodiversidade, conservação e recuperação ambiental, saúde pública, doenças tropicais e tecnologias para o trabalho em saúde, combate e prevenção voltados ao enfrentamento de epidemias, engenharias, tecnologia de informação e comunicação, clima, energia e recursos hídricos, produção animal e vegetal sustentável, e diversidade sócio cultural, sustentabilidade e atividades socioeconômicas.

Amazônia Legal
O conceito de Amazônia Legal foi instituído em 1953 e seus limites territoriais surgiram da necessidade de planejar o desenvolvimento econômico daquela região. A Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro e engloba oito estados – Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins – e parte do Maranhão. (Com informações da Redação CCS/Capes)

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