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Araguaína

Base Nacional Comum Curricular é debatida em Seminário Integrado de Estágios Curriculares em Línguas e Literaturas

Por Caroline Falcão | Revisão: Paulo Aires | Publicado: Quarta, 27 de Outubro de 2021, 14h59 | Última atualização em Quinta, 28 de Outubro de 2021, 16h13

Ocorre, entre os dias 28 e 29 de outubro, o II Seminário Integrado de Estágios Supervisionados Curriculares em Línguas e Literaturas (Siescll) realizado pelo curso de Letras Português e Inglês da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT), Câmpus Araguaína. O evento será transmitido pelo canal da UFNT no Youtube. Já os grupos de trabalho serão realizados por meio do google meet. Inscrições podem ser realizadas por meio do formulário disponível aqui.

O objetivo do II Siescll é pôr em circulação os diferentes saberes produzidos pelos alunos ao longo do Curso, tendo as disciplinas de Estágios na condição de práticas de articulação entre os saberes.

Conforme o professor João de Deus Leite, o evento é um importante espaço de interlocução dos alunos com a comunidade interna e externa da UFNT. “Nesse sentido, os nossos alunos são levados a se lançarem à temáticas pertinentes e importantes aos Estágios Supervisionados Curriculares obrigatórios do Curso de Letras, não perdendo a política institucional do Curso em conceber os estágios com e como pesquisa."

A proposição temática do II Seminário Integrado de Estágios Supervisionados Curriculares em Línguas e Literaturas nasce de uma conjuntura específica: a formalização da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em suas diferentes versões, em 2017 e em 2018. Como documento oficial normativo, a BNCC produz implicações diretas para as práticas escolares, na educação básica, tendo em perspectiva os diferentes componentes curriculares, e no ensino superior, uma vez que a configuração política e pedagógica desse documento exige um (re)pensar a formação inicial dos acadêmicos dos Cursos de graduação no Brasil.

“Nesse movimento de (re)pensar a BNCC, os professores do Colegiado de Letras se implicam no processo de enfrentamento da discussão desse documento, não abrindo mão da seguinte chave de leitura: é preciso (re)ler a BNCC de modo crítico a partir de diferentes inscrições teóricas, alçando o referido documento como ponto de problematização”, destaca João.
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