Projeto do curso de Artes leva atividades culturais para comunidades quilombolas
Alunos e professores do curso de Artes da UFT, câmpus de Palmas, estarão presentes na comunidade remanescente quilombola Morro de São João, município de Santa Rosa. Neste sábado (7), a comunidade terá um dia diferente, com oficinas de teatro, artesanato, contação de histórias, entre outras atividades culturais.
A ação faz parte do projeto interdisciplinar “Populações Tradicionais do Tocantins: Cultura e Saberes de Comunidades Quilombolas”, coordenado pelas professoras Karylleila dos Santos Andrade, Roseli Bodnar e Kátia Maia Flores, com participação de mais nove alunos. O objetivo é compreender saberes e práticas que orientam modos e estratégias de reprodução da vida social (simbólica e material) de grupos sociais tradicionais do Tocantins, como os quilombolas.

Comunidade de Morro de São João receberá professoras e alunos neste sábado (07)
Para a professora Karylleila, a intenção também é "integrar os alunos da UFT nas comunidades quilombolas do Estado para que possam conhecer a realidade sociocultural e histórica desses ambientes fora da universidade, intercambiar experiências e promover atividades culturais". Ela explica ainda que, no desenvolvimento do projeto, cada aluno tem sua função, como fazer um levantamento da memória histórica e cultural das comunidades, trabalhar a questão da sustentabilidade ou ainda analisar a realidade das escolas nessas localidades. Segundo a professora, será feito o registro audiovisual das manifestações culturais - danças típicas, folia do divino e festas populares - para posterior publicação de em livro.

Manifestações culturais de comunidades em Brejinho de Nazaré já tiveram atenção do projeto
Até outubro de 2013, o grupo pretende visitar dez comunidades remanescentes de quilombolas em todo o Estado: Malhadinha e Córrego Fundo, no município de Brejinho de Nazaré; Lagoa da Pedra e Kalunga/Mimoso, em Arraias; Redenção, no município de Natividade; Mumbuca, Formiga, Carrapato e Ambrósio, em Mateiros.
“Certamente, o maior legado que os alunos participantes do projeto levam é a troca de vivências e as experiências. Uma coisa é a teoria em sala de aula, outra é a prática que o contato com essas comunidades proporciona”, afirma a professora.
A ação faz parte do projeto interdisciplinar “Populações Tradicionais do Tocantins: Cultura e Saberes de Comunidades Quilombolas”, coordenado pelas professoras Karylleila dos Santos Andrade, Roseli Bodnar e Kátia Maia Flores, com participação de mais nove alunos. O objetivo é compreender saberes e práticas que orientam modos e estratégias de reprodução da vida social (simbólica e material) de grupos sociais tradicionais do Tocantins, como os quilombolas.
Comunidade de Morro de São João receberá professoras e alunos neste sábado (07)
Para a professora Karylleila, a intenção também é "integrar os alunos da UFT nas comunidades quilombolas do Estado para que possam conhecer a realidade sociocultural e histórica desses ambientes fora da universidade, intercambiar experiências e promover atividades culturais". Ela explica ainda que, no desenvolvimento do projeto, cada aluno tem sua função, como fazer um levantamento da memória histórica e cultural das comunidades, trabalhar a questão da sustentabilidade ou ainda analisar a realidade das escolas nessas localidades. Segundo a professora, será feito o registro audiovisual das manifestações culturais - danças típicas, folia do divino e festas populares - para posterior publicação de em livro.

Manifestações culturais de comunidades em Brejinho de Nazaré já tiveram atenção do projeto
Até outubro de 2013, o grupo pretende visitar dez comunidades remanescentes de quilombolas em todo o Estado: Malhadinha e Córrego Fundo, no município de Brejinho de Nazaré; Lagoa da Pedra e Kalunga/Mimoso, em Arraias; Redenção, no município de Natividade; Mumbuca, Formiga, Carrapato e Ambrósio, em Mateiros.
“Certamente, o maior legado que os alunos participantes do projeto levam é a troca de vivências e as experiências. Uma coisa é a teoria em sala de aula, outra é a prática que o contato com essas comunidades proporciona”, afirma a professora.
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