Dia Nacional do Escritor: A paixão pelas palavras
Dia 25 de julho é comemorado o dia daqueles que, com as palavras, são capazes de nos fazer refletir, conhecer lugares e pessoas sem ao menos sair do lugar. O Dia Nacional do Escritor foi instituído em 1960, depois da realização do primeiro Festival do Escritor Brasileiro.
Desde muito criança, Gislene Camargos foi uma leitora e escritora voraz. Com o passar dos anos foi deixando a sua paixão pelas palavras de lado. A professora e escritora, ao terminar o doutorado em Ensino de Língua e Literatura, fez a promessa de escrever o seu primeiro livro de poesia. Em 2020, durante a pandemia, “Rosas e Jabuticabas" foi lançado pela editora Vecchio. O primeiro livro foi a materialização da sua promessa e paixão iniciada na infância.
Gislene não esperou muito para lançar o segundo livro de poesia, intitulado “Amor em Quarentena”, também pela editora Vecchio. Os dois exemplares podem ser adquiridos de forma virtual ou física, em lojas virtuais como a Amazon, Estante Virtual, entre outros.
Inspiração
Gislene conta que sua inspiração está em todos os lugares: “A vida, as pessoas, os encontros, desencontros, nossas memórias. As palavras, para mim, têm o poder de fazer com que nos reconstruímos e nos reinventamos sempre. A escrita tem essa coisa: ao falar de mim, é falar do outro e tudo misturado.”
“Escrever é o meu ar, não consigo imaginar minha vida sem a escrita, todos os dias eu escrevo, porque é o que possibilita reinventar e ressignificar a vida.”, afirma Gislene.
Além das obras já citadas, a autora tem um livro em parceria com a escritora portuguesa Vanda Maria de Sousa, intitulado “Novas caravelas, outros mares”, uma coletânea de poesias, que nasceu a partir de um encontro virtual entre as escritoras e em breve será lançado.
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