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Ação do HDT-UFT reforça a importância da prevenção às Infecções Sexualmente Transmissíveis

Testes rápidos de HIV, Sífilis e Hepatite B e C detectaram casos reagentes em Araguaína (TO).

Ação educacional em combate à Covid-19 é realizada por alunos da UFT em escola de Palmas

Na última quinta-feira (14), os estudantes do curso de Medicina da Universidade Federal do Tocantins, Câmpus Palmas, realizaram uma palestra educacional para alunos e professores do ensino infantil e fundamental da escola Aquarela Palmas, sobre a Covid-19.

 

A ação faz parte do Projeto de Extensão "Todos  no combate ao coronavírus", da Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proex/UFT), sob coordenação do professor Anderson Batista.

Métodos preventivos contra a Covid-19 foi o tema central das atividades. Na oportunidade, dicas importantes sobre distanciamento social, desinfecção, uso de máscaras e álcool em gel, higienização de superfícies e circulação dos alunos foram repassadas.

 Durante a ação, que foi realizada em ambiente com livre circulação de ar, havia álcool em gel disponível para o participantes que também fizeram o uso de máscaras faciais como forma de proteção.

 

 

Ação emergencial distribui cestas básicas, kits de higiene para comunidades quilombolas e aldeias indígenas do norte do Tocantins

“Ação emergencial de extensão, assistência e prevenção ao covid-19 no norte do Tocantins", este é o nome do projeto que tem levado cestas básicas, kits de higiene com máscaras de tecido, sabão de limpeza pesada e álcool em gel, além de orientação e informação contra a Covid-19 para as etnias Karajá, Krahô e Apinajé, e a comunidade quilombola Grotão, todas localizadas na região norte do estado.

Dezenove famílias da Comunidade Grotão foram as primeiras a serem beneficiadas que receberam os kits no dia 10 de julho. O local, no município de Filadélfia, abriga famílias remanescentes de quilombo. No dia 17 de julho, foram enviadas 631 cestas e 631 kits para a Fundação Nacional do Índio (Funai), de Tocantinópolis, que será a responsável pela distribuição para os Apinajé, junto com a Associação União das Aldeias Apinajé (Pempxà).

Esta semana também começou a entrega para os Krahô e para os Karajá, com 492 cestas, 350 kits e cerca de 900 panfletos produzidos pelo Comitê de Ações Afirmativas do Câmpus de Tocantinópolis, em parceira com o Programa de Pós-Graduação em Cultura e Território (PPGCult) de Araguaína e com a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura de Palmas (Proex).

As orientações são passadas por meio desses panfletos informativos sobre prevenção ao Coronavírus, com tradução para as três línguas indígenas atendidas. O professor da UFT e antropólogo, Bruno Hammes, um dos responsáveis pelo projeto, destaca que a realização desta ação emergencial é iniciativa de algumas professoras do curso de Licenciatura em Ciências Sociais (Câmpus de Tocantinópolis), em busca de apoio para as comunidades indígenas e quilombola da área de abrangência do Câmpus. "Buscamos apoio do Ministério Público do Trabalho (MPT) para estudar a viabilidade e a disponibilidade de recursos para a realização desta ação que está investindo cerca de R$ 70 mil só para a aquisição das cestas básicas durante a pandemia", explica.

Hammes esclarece ainda, que a ação é grande e que os kits e cestas serão distribuídos gradualmente, já que as instituições parceiras (Funai e o Conselho Indigenista Missionário – CIMI) têm recursos humanos e veículos limitados. Mas que ao final, a previsão é que sejam distribuídas 1138 cestas básicas com itens selecionados pelas comunidades, e outros 1000 kits de higiene para cerca de 260 famílias na etnia Krahô, 100 famílias na Karajá Xambioá, 621 nas aldeias Apinajé, que ficaram sob a responsabilidade dos caciques e 19 famílias da Comunidade Quilombola Grotão.

Parcerias

A iniciativa é uma parceria do MPT, da Justiça do Trabalho, da UFT Tocantinópolis por meio da Direção do Câmpus de Tocantinópolis, do Comitê Local de Ações Afirmativas de Tocantinópolis, professoras do Colegiado de Ciências Sociais; do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura e Território (PPGCult) da UFT de Araguaína, da Fundação Nacional do Índio (Funai), do polo Tocantinópolis da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) que é vinculada ao Ministério da Saúde (MS) -, da Associação União das Aldeias Apinajé (Pempxà) e Conselho Indigenista Missionário (Cimi). Além de contar com participação de lideranças como o cacique da aldeia São José Xáj Apinajé.

Para se ter uma ideia, os kits, por exemplo, foram produzidos através de um projeto financiado pelo MPT, em parceria com o sistema “S”. As cestas básicas foram financiadas pelo MPT. Os panfletos são uma realização da UFT por meio do Comitê Local de Ações Afirmativas de Tocantinópolis, presidido pelo professor Nonato Câncio, com apoio de professores indígenas e de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura e Território (PPGCult), com a arte desenvolvida pela Superintendência de Comunicação (Sucom). Toda a ação envolve recursos na ordem de R$100.000,00.

Ação no HDT-UFT lembra o “Dia da não violência contra criança, adolescente e mulheres”

O psicólogo Carlos José Pereira de Sá e a assistente social Lívia Braga Vieira foram os profissionais convidados para conduzirem o diálogo sementes (metodologia no qual o convidado conta sua experiência) sobre o Dia da Não violência contra criança, adolescente e mulheres, nesta segunda-feira (30), no hall do Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT). O evento foi aberto ao público e contou com a presença dos colaboradores e pacientes.


No encontro, Carlos trouxe para o debate vários exemplos dos casos que ele atendeu durante sua trajetória profissional, evidenciando a importância do contexto social em que a vítima é acometida por algum tipo de abuso, seja criança, adolescente ou mulher, para deste modo, proceder com o atendimento adequado para cada situação. “Os pacientes violentados por ato sexual ou libidinoso geralmente são passíveis de sérios transtornos e traumas, e precisam de um acompanhamento especial”, comentou o psicólogo do Centro Terapêutico de Araguaína.

Sobre os casos atendidos no HDT-UFT, a assistente social advertiu a respeito da necessidade dos profissionais terem um “olhar vigilante” para a identificação das situações em que se encaixe no perfil de violência e que estejam preparados para todos os procedimentos legais, como o direcionamento ao serviço social e posterior denúncia aos órgãos competentes.

Fluxo de atendimento no HDT-UFT

A chefe de divisão de gestão e cuidado, Zilene do Socorro Santa Brígida da Silva explica que o hospital atua na Rede de Atenção à Saúde no acompanhamento ambulatorial das pessoas em situação de violência sexual.

“Após 72 horas da intervenção feita pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou Hospital Regional de Araguaína, os usuários são encaminhados para o serviço de atenção especializada em HIV/Aids e hepatites virais do HDT-UFT, para prosseguimento dos casos. Em seguida, eles são acompanhados por uma equipe multidisciplinar, por um período médio de seis meses, quando são avaliados a profilaxia e os riscos de contaminação por IST (infecção sexualmente transmissível), HIV ou hepatite B e C”, relatou.

Ação sensibiliza profissionais do HDT-UFT sobre cuidados para evitar a lesão por pressão nos usuários

Evento teve apoio da Associação Brasileira de Estomaterapia- Estomias Feridas e Incontinências

Ação simbólica no HDT-UFT reforça importância da higienização das mãos

A iniciativa chama atenção para a relevância desta prática que é essencial na rotina do hospital, tendo em vista sua eficácia na diminuição dos riscos de contaminação

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