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Histórico

O Programa de Mestrado (stricto sensu) em Agroenergia foi criado pela UFT e aprovado pela Capes em 2007, tendo seu início em março de 2008, com a entrada da primeira turma de 12 alunos. Desde então, o programa tem seleções regulares no início de cada ano e eventualmente no meio do ano, oferecendo em torno de 15 vagas a cada seleção e com o aumento gradativo no número de candidatos nas seleções.

Isto mostra o crescimento constante e ordenado do mestrado em seus primeiros anos de funcionamento e sua consolidação como referencia regional. O Programa iniciou suas atividades com 14 docentes sendo que destes 2 eram colaboradores. Atualmente com 18 professores doutores (15 permanentes e 3 colaboradores) com experiência em diferentes áreas do conhecimento que compreendem as cadeias produtivas de Agroenergia. O Programa é aberto à profissionais das diferentes áreas do conhecimento relacionadas às cadeias produtivas de Agroenergia.

Dentre as diferentes fontes de energia renováveis, a agroenergia coloca-se como alternativa econômica e ambientalmente viável, sendo a grande responsável para propiciar a transição mais tranquila para uma matriz energética com maior participação de energias renováveis e tidas como limpas. O Brasil possui uma matriz energética com significante participação de energias renováveis, tendo acumulado larga experiência na produção de álcool combustível. A este cenário soma-se o fato de que o Brasil é geograficamente privilegiado em termos de incidência de radiação solar, extensão de terras agricultáveis e possui tecnologia de ponta no manejo de solos e culturas tropicais. Além disto, a utilização de resíduos agroindustriais para obtenção de energia e biocombustíveis tem despertado o interesse da sociedade como um todo. Portanto, o Brasil possui um enorme potencial para exercer papel predominante no cenário mundial como produtor de fontes energéticas renováveis e limpas.

O Programa está em consonância com as diretrizes do Plano Nacional de Agroenergia que visa fomentar a geração de conhecimento e tecnologias que contribuam para a produção sustentável da agricultura de energia e para o uso racional dessa energia renovável. Tem por meta prioritária tornar competitivo o agronegócio brasileiro e dar suporte às políticas públicas voltadas à inclusão social, à regionalização do desenvolvimento e à sustentabilidade ambiental.

A Região Norte é considerada a última fronteira agrícola nacional e o Tocantins ainda se destaca como o maior produtor de grãos da região norte do país. O mestrado em Agroenergia é o único da região Norte e, portanto, tem um papel fundamental na formação de profissionais qualificados para atuarem no setor agroenergético e potencializar os resultados dos investimentos que estão sendo feitos.

O Mestrado em Agroenergia tem formando mestres de várias regiões do país, mas principalmente, da região Norte. Há uma demanda reprimida de mestres e doutores na região Norte e as Universidades Federais tem promovido programas e ações integradas que visam aumentar o número de docentes com qualificação e, para isso, demandam ações integradas do MEC e outras entidades como Capes, CNPq, e nesse aspecto, o Programa em Agroenergia tem se destacado, conforme se pode notar no gráfico:

Dados gerais

A Universidade Federal do Tocantins (UFT), pioneira no oferecimento de Pós-Graduação na área de Agroenergia na Região Norte, vem oferecendo este curso em nível de mestrado desde março de 2008. A partir de então, o PPGA tem realizado seleções anuais para início das aulas no primeiro semestre, oferecendo em torno de 15 vagas a cada seleção e com o aumento gradativo no número de candidatos interessados o que vem contribuindo para sua consolidação como referência regional.

Em 12 anos de existência já foram formados aproximadamente 150 mestres, atuantes em diversas áreas da pesquisa nacional, especialmente como docentes e servidores públicos. O Programa está em consonância com as diretrizes do Plano Nacional de Agroenergia (PNA) que objetiva sistematizar estratégias e ações para a eficaz organização das propostas de pesquisa, desenvolvimento, inovação e transferência de tecnologia, o que impulsiona a competitividade às cadeias produtivas da agroenergia.

A Região Norte é considerada a última fronteira agrícola nacional e o Tocantins ainda se destaca como o maior produtor de grãos da Região Norte do país. O Mestrado em Agroenergia por ser o único existente nesta Região tem tido um papel fundamental na formação de pesquisadores que atuem no setor agroenergético afim de potencializar os resultados dos investimentos que tem sido feito.

Histórico de titulação
Turma Nº de mestres em Agroenergia

Turma I (de 2008 a 2010)

15 titulados

Turma II (de 2009 a 2011)

12 titulados

Turma III (de 2010 a 2012)

13 titulados

Turma IV (de 2011 a 2013)

14 titulados

Turma V (de 2012 a 2014)

14 titulados

Turma VI (de 2013 a 2015)

11 titulados

Turma VII (de 2014 a 2016)

14 titulados

Turma VII (de 2015 a 2017)

19 titulados

Turma IX (de 2016 a 2018)

17 titulados

Turma X (de 2017 a 2019)

18 titulados

Turma XI (de 2018 a 2020)

16 titulados

Turma XII - (de 2019 a 2021)

em andamento
Turma XIII – (de 2020 a 2022) em andamento

 

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